A Campanha Salarial dos Professores da rede privada de São Paulo chega a um ponto critico e, com impasse nas negociações, poderá recorrer à mediação em processo de dissídio coletivo para obrigar o setor patronal a colocar seus argumentos na mesa. No processo de mediação, a Justiça procura conciliar e viabilizar um acordo, depois de ouvir a reivindicação dos trabalhadores e a contraproposta patronal. A ação é tomada quando não há mais possibilidade de avanço nas negociações.
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João Guilherme Vargas Neto* As pretensões de fazer o negociado prevalecer sobre o legislado não se sustentam. A cúpula do movimento sindical brasileiro encontra-se dividida a respeito do governo Dilma e de sua destituição. Esta mesma cúpula encontra-se menos dividida a respeito das expectativas sobre um governo Temer. Menos dividida porque somente um reduzido setor, que aposta todas as suas fichas em cargos sem relação alguma com o programa a ser executado e que continua iludido sobre que os eventuais novos governantes pretendem fazer. Mas, pressionando ambas as divisões (a atual e as futuras) existe a base do movimento que […]
O Sindicato dos Professores de Jundiaí solicitou, através de abaixo assinado, providências no sentido de promover o fortalecimento das vacinas do H1N1 preferencialmente aos profissionais de educação. O pedido se fundamenta na evidente maior exposição dos referidos profissionais a um grande contingente de alunos o que os torna não apenas mais propensos à contaminação, mas também elementos de disseminação do vírus H1N1.
O Sindicato dos Professores de Indaiatuba, Salto e Itu acreditava que a perseguição política por motivo de opinião havia terminado, com a instauração do período democrático marcado pela Constituição de 1988. Infelizmente, em pleno século 21, a ‘caça às bruxas’ continua. Na cidade de Indaiatuba, um professor de História e Sociologia foi demitido do Colégio Candelária, em 6 de abril, por manifestar sua opinião política e por postagens de mesma natureza nas redes sociais. Segundo explica o próprio docente Paulo Cesar Ramos, houve assédio por parte de seu empregador após se posicionar no Facebook contra a condução coercitiva do ex-presidente […]
SEM ACORDO O Sindicato dos Professores fez assembléia sábado passado (30) com professores do Ensino Superior e Ensino Básico. Mas as propostas dos sindicatos patronais foram rejeitadas. Se não aparecer mais nada, Sandra Baraldi, presidente do Sinpro, já avisa: tal qual Sesi e Senai, tudo vai para dissídio coletivo, via Justiça.