O empreendedorismo é condição imprescindível para a criação e distribuição de riqueza numa sociedade livre. A iniciativa privada, sujeita às disposições legais democraticamente estabelecidas para preservar o bem comum, é o vetor principal do crescimento econômico e, consequentemente, da prosperidade social. Cabe, portanto, às entidades representativas do mundo corporativo a responsabilidade de zelar pela idoneidade dos negócios que têm a missão de apoiar, estimular e defender. Isso implica, no mínimo, assumir uma atitude crítica aos eventuais desvios de comportamento de associados no que diz respeito aos negócios que empreendem, quando mais não seja para preservar a imagem e, consequentemente, os […]